Imigração incendeia Europa
Artigo do semanário O DIABO, de 4 de Setembro de 2018, pág.7, de autor não indicado
Milhares de manifestantes saíram à rua na Alemanha em protesto contra actos de violência praticados por imigrantes e que originaram retaliações igualmente violentas.
As manifestações são uma condenação da política de imigração de Merkel, que permitiu a entrada de quase um milhão de refugiados sírios e iraquianos só entre 2015 e 2016.
A Chanceler, que se manteve em silêncio enquanto a violência teve origem em núcleos de imigrados, tornou-se instantaneamente defensora do “Estado de Direito” e da “ordem nas ruas” quando os contra-manifestantes quiseram exprimir o seu ponto de vista.
Para piorar as coisas na Europa, o presidente francês, Emmanuel Macron, aproveitou uma visita oficial à Dinamarca para fazer uma afirmação que apenas teve o condão de irritar os dinamarqueses: “o ‘verdadeiro’ francês ou o ‘verdadeiro’ dinamarquês não existe num mundo globalizado” – disse Macron, defendendo a União Europeia como “super-Estado progressista”, uma das ideias mais detestadas na Dinamarca.
É preciso pontaria…
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