Segundo notícia do Jornal Económico, «Em quase duas semanas de crise política o valor de mercado das 20 cotadas que integram o principal índice da bolsa portuguesa encolheu 1,77 mil milhões de euros». A evolução da bolsa reflecte a saúde da economia nacional.e dos factores que a influenciam, entre os quais as hesitações e os erros políticos representam um papel preponderante. Indirectamente, permite deduzir os males que afligem os portugueses que são vítimas do estado a que isto chegou.
Isto mostra a impreparação e infantilidade dos governantes que, sem saber gerir um simples quiosque, se candidatam a governar um País e o fazem como se se tratasse de brincadeira sem consequências para cerca de 10 milhões de pessoas, em que muitas perderam o emprego nestes dois anos, outras têm visto as suas pensões saqueadas, outras deparam com dificuldades para a alimentação e os cuidados de saúde, etc.
Gaspar saiu, confessou falhanços e aponta o dedo a falta de coesão e de liderança no Governo. Apesar disso o PM afirma que tem muito orgulho no trabalho que está a fazer e ameaça já que quer dar a cara em 2015.
E quanto à resolução da crise, a falta de ideias e de sentido de Estado e sentido de responsabilidade, está sempre presente, Os governantes são peritos em palavras sem conteúdo, com fantasias e ilusões, talvez com intenção de apenas criarem falsas esperanças, depressa goradas. E quanto à saída da crise, não aparecem sinais credíveis de eficácia e, depois de duas semanas, surge um «esclarecimento»: os Partidos, calma e serenamente, como se tudo estivesse normal, limitam-se a negociar de forma informal acordo de salvação.
Perante isro temos que concluir que não é por acaso que José Miguel Júdice diz que “O poder político não é capaz de enfrentar as grandes corporações” e que "precisávamos de acabar com estes partidos", manifestando-se a favor de "um golpe de Estado" ou de "uma revolução" no País.
Parece urgente, inadiável e «irrevogável» que, perante a falta de preparação dos jovens políticos, seja revisto e reformulado o actual sistema de carreira política.
Imagem de arquivo
Isto mostra a impreparação e infantilidade dos governantes que, sem saber gerir um simples quiosque, se candidatam a governar um País e o fazem como se se tratasse de brincadeira sem consequências para cerca de 10 milhões de pessoas, em que muitas perderam o emprego nestes dois anos, outras têm visto as suas pensões saqueadas, outras deparam com dificuldades para a alimentação e os cuidados de saúde, etc.
Gaspar saiu, confessou falhanços e aponta o dedo a falta de coesão e de liderança no Governo. Apesar disso o PM afirma que tem muito orgulho no trabalho que está a fazer e ameaça já que quer dar a cara em 2015.
E quanto à resolução da crise, a falta de ideias e de sentido de Estado e sentido de responsabilidade, está sempre presente, Os governantes são peritos em palavras sem conteúdo, com fantasias e ilusões, talvez com intenção de apenas criarem falsas esperanças, depressa goradas. E quanto à saída da crise, não aparecem sinais credíveis de eficácia e, depois de duas semanas, surge um «esclarecimento»: os Partidos, calma e serenamente, como se tudo estivesse normal, limitam-se a negociar de forma informal acordo de salvação.
Perante isro temos que concluir que não é por acaso que José Miguel Júdice diz que “O poder político não é capaz de enfrentar as grandes corporações” e que "precisávamos de acabar com estes partidos", manifestando-se a favor de "um golpe de Estado" ou de "uma revolução" no País.
Parece urgente, inadiável e «irrevogável» que, perante a falta de preparação dos jovens políticos, seja revisto e reformulado o actual sistema de carreira política.
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