A notícia de que Cavaco põe de lado figura do mediador é evidencia de que quando este foi referido na comunicação ainda não correspondia a algo já decidido e que a posterior referência a Ramalho Eanes foi abusiva.
Parece que a incompetência continua. Não é sensato tornar públicos projectos e promessas antes de acertar os pormenores que os tornem viáveis. Nada pior para a credibilidade do que tornar públicas ideias que depois não podem ser concretizáveis.
Passos já está a defender-se e a colocar em cheque o PR quando diz que “É preciso trocar declaração de Cavaco Silva por miúdos” E ninguém melhor do que o autor da declaração a pode explicar nos pormenores, para depois não ter de desaprovar qualquer interpretação vinda dos três partidos. Mas mesmo isso não seria correcto porque, no nosso regime democrático, cabe ao poder legislativo, que reside na Assembleia da República, a fiscalização dos actos do executivo.
Também o cronista do Jornal de Negócios, António Costa apresenta dúvidas sobre As saídas de Belém, em que tece considerações merecedoras de reflexão.
Está assim gerado um imbróglio para o qual José Miguel Júdice sugere a solução de “Um golpe de estado ou uma revolução” que instale o “presidencialismo”, mas sublinha que, para isso é preciso que o PR seja «“uma grande figura humanista” que, podendo ser do PSD ou do PS, seja “respeitada pelas elites”. Só um Presidente com esse perfil daria “algum sossego aos conservadores e algum sonho àqueles mais favoráveis à mudança”».
Em conclusão, nos últimos anos, tem ficada bem demonstrado que não bastam sonhos e fantasias prometidas aos portugueses para que a vida nacional passe a ser mais saudável em todos os aspectos. É preciso definir o objectivo pretendido, estudar seriamente os problemas, escolher as melhores soluções, planear, programar as acções concretas e controlar os resultados a fim de ir limando as pequenas arestas que forem detectadas, a fim de os objectivos pretendidos que serviram de alvo ao processo sejam obtidos. Tal metodologia consta aqui desde 4/12/2008, mas já consta de manuais muito mais antigos.
Imagem de arquivo
Parece que a incompetência continua. Não é sensato tornar públicos projectos e promessas antes de acertar os pormenores que os tornem viáveis. Nada pior para a credibilidade do que tornar públicas ideias que depois não podem ser concretizáveis.
Passos já está a defender-se e a colocar em cheque o PR quando diz que “É preciso trocar declaração de Cavaco Silva por miúdos” E ninguém melhor do que o autor da declaração a pode explicar nos pormenores, para depois não ter de desaprovar qualquer interpretação vinda dos três partidos. Mas mesmo isso não seria correcto porque, no nosso regime democrático, cabe ao poder legislativo, que reside na Assembleia da República, a fiscalização dos actos do executivo.
Também o cronista do Jornal de Negócios, António Costa apresenta dúvidas sobre As saídas de Belém, em que tece considerações merecedoras de reflexão.
Está assim gerado um imbróglio para o qual José Miguel Júdice sugere a solução de “Um golpe de estado ou uma revolução” que instale o “presidencialismo”, mas sublinha que, para isso é preciso que o PR seja «“uma grande figura humanista” que, podendo ser do PSD ou do PS, seja “respeitada pelas elites”. Só um Presidente com esse perfil daria “algum sossego aos conservadores e algum sonho àqueles mais favoráveis à mudança”».
Em conclusão, nos últimos anos, tem ficada bem demonstrado que não bastam sonhos e fantasias prometidas aos portugueses para que a vida nacional passe a ser mais saudável em todos os aspectos. É preciso definir o objectivo pretendido, estudar seriamente os problemas, escolher as melhores soluções, planear, programar as acções concretas e controlar os resultados a fim de ir limando as pequenas arestas que forem detectadas, a fim de os objectivos pretendidos que serviram de alvo ao processo sejam obtidos. Tal metodologia consta aqui desde 4/12/2008, mas já consta de manuais muito mais antigos.
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