A Democracia constitui uma forma de governar os destinos dos países muito difícil de concretizar, podendo ser considerada um sonho imperfeito, pois parece praticamente irrealizável no seu mais alto ideal. O povo vota sem ter conhecimento satisfatório dos efeitos da sua opção, sem conhecer os factores da decisão nem poder prever razoavelmente os efeitos desta nem das alternativas por onde escolher, isto é, as qualidades e capacidades dos candidatos.
Este assunto é grave porque da parte dos candidatos há pouco amor ao seu País e são arrastados por pressões inconfessadas de grupos sombra que acabam por dominar o poder sem serem eleitos. Na generalidade são adoradores de «ídolos efémeros» como o dinheiro, o poder, a ostentação, o egocentrismo, etc.
E o pior é que não se aparenta fácil encontrar uma solução para a cura dos males que afectam a democracia e que infestam a vida da generalidade dos seres humanos, em todos os continentes.
Vejamos os efeitos da «primavera» que parecia libertar o Norte de África do domínio ditatorial. O Egipto, tentou enveredar pela democracia e hoje ainda não estabilizou uma vivência pacífica e duradoura. Nestes dias mais recentes, na sequência de perturbações e do golpe militar foi noticiada nova onda de violência no Cairo entre simpatizantes e opositores de Morsi, o presidente deposto, o que acabou por levar a ONU a tomar uma atitude, aparentemente ineficaz, com o seu Secretário-geral a pedir a libertação de Morsi.
Na Tunísia, político da oposição foi assassinado, o que deu ocasião de o PM qualificar o assassínio de "crime odioso", talvez sem verdadeira convicção, mas com a prudente tentativa de evitar que a oposição se vire para ondas de violência que criem uma instabilidade que coloque em risco a vida económica do país, nomeadamente o turismo, uma importante origem de divisas e ponto alto dos interesses nacionais.
E apesar de a democracia ser um sonho imperfeito, cabe a todos os políticos no Governo ou na oposição a fazer um esforço persistente, continuado e patriótico com a finalidade de garantir uma vida socialmente justa, pacífica, com pernas para andar cada vez melhor no futuro dos Estados e da Humanidade. E um tal objectivo não pode ser atingido se forem desprezados os bairros dos arredores das cidades, as gentes do interior, oe reformados e, de uma forma geral, os mais indefesos, isto é, se não se cuidar da «justiça social». Todos somos pessoas, todos fazemos parte da Nação, da Humanidade, que desejamos mais justa, solidária e fraterna.
Imagem de arquivo
Este assunto é grave porque da parte dos candidatos há pouco amor ao seu País e são arrastados por pressões inconfessadas de grupos sombra que acabam por dominar o poder sem serem eleitos. Na generalidade são adoradores de «ídolos efémeros» como o dinheiro, o poder, a ostentação, o egocentrismo, etc.
E o pior é que não se aparenta fácil encontrar uma solução para a cura dos males que afectam a democracia e que infestam a vida da generalidade dos seres humanos, em todos os continentes.
Vejamos os efeitos da «primavera» que parecia libertar o Norte de África do domínio ditatorial. O Egipto, tentou enveredar pela democracia e hoje ainda não estabilizou uma vivência pacífica e duradoura. Nestes dias mais recentes, na sequência de perturbações e do golpe militar foi noticiada nova onda de violência no Cairo entre simpatizantes e opositores de Morsi, o presidente deposto, o que acabou por levar a ONU a tomar uma atitude, aparentemente ineficaz, com o seu Secretário-geral a pedir a libertação de Morsi.
Na Tunísia, político da oposição foi assassinado, o que deu ocasião de o PM qualificar o assassínio de "crime odioso", talvez sem verdadeira convicção, mas com a prudente tentativa de evitar que a oposição se vire para ondas de violência que criem uma instabilidade que coloque em risco a vida económica do país, nomeadamente o turismo, uma importante origem de divisas e ponto alto dos interesses nacionais.
E apesar de a democracia ser um sonho imperfeito, cabe a todos os políticos no Governo ou na oposição a fazer um esforço persistente, continuado e patriótico com a finalidade de garantir uma vida socialmente justa, pacífica, com pernas para andar cada vez melhor no futuro dos Estados e da Humanidade. E um tal objectivo não pode ser atingido se forem desprezados os bairros dos arredores das cidades, as gentes do interior, oe reformados e, de uma forma geral, os mais indefesos, isto é, se não se cuidar da «justiça social». Todos somos pessoas, todos fazemos parte da Nação, da Humanidade, que desejamos mais justa, solidária e fraterna.
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1 comentário:
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