domingo, 1 de janeiro de 2012

Resolver a crise, pensando nas pessoas

No início de novo ano, é bom reiterar que neste espaço se continuará a defender a isenção e o apartidarismo, apreciando as ideias positivas, independentemente de quem as cite, como tem sido visto em posts que referem Paulo PortasAntónio José Seguro, Francisco Louçã ou Jerónimo de Sousa, além de governantes actuais e anteriores.

Neste momento, é oportuno realçar frases do Papa e do Bispo do Porto:

Do Papa:

Os jovens desejam receber «formação que os prepare de uma forma mais profunda para enfrentarem a realidade».
Os mais altos responsáveis políticos devem criarem condições no sentido que os jovens, os principais atingidos pela actual crise mundial por não terem perspectivas de um futuro melhor, não percam a esperança.
Há «necessidade e urgência de oferecer às novas gerações adequada formação educativa, formação integral da pessoa, incluindo a dimensão moral e espiritual», «em particular a importância de educar para os valores da Justiça e da Paz».
Os jovens enfrentam sérios problemas como a «dificuldade de formar família e de encontrar um trabalho estável e a efectiva capacidade de contribuir no mundo da política, da cultura e da economia pela construção de uma sociedade de rosto mais humano e solidário».

Do Bispo do Porto:

Voltar atrás nos progressos na dignificação da mulher, pais, filhos e idosos seria dramático.
A crise não pode pôr em causa a instituição família sob pena de tal significar uma tremenda tragédia para os valores alcançados nos últimos séculos.
É preciso que a sociedade e o trabalho se organizem em função das famílias e da unidade, não pensando apenas no individual.
A crise só pode ser ultrapassada se houver um empenho ao máximo na educação e na transmissão de valores.

Imagem do Google

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