Tem sido aqui expresso que o mal actual do País não são as pessoas mas o regime e os vícios e manhas de que padece, há cerca de quatro décadas. Foi criada uma espécie de «tradição» a que os partidos se submetem, em prejuízo dos cidadãos, como se vê nos inúmeros buracos espalhados por todo o sítio e naquilo que o povo traduz pela frase «só mudam as moscas…».
Agora o ministro das Finanças, um economista, felizmente ainda verde nos tais «vícios e manhas», diz que maiores dificuldades estão para vir, mas logo é «corrigido» por um colega, inteiramente sintonizado com o regime, que recusa alarmismo e garante que Gaspar queria era dizer que ainda há um longo caminho a percorrer.
O primeiro vê a frieza dos números o outro joga com as palavras procurando adoçar a pílula para os cidadãos não sentirem todo o amargor da realidade.
Não terá sido o uso das palavras em «acção psicológica» e o surgimento de múltiplos buracos abertos pelo caruncho em toda a madeira podre do País que levou o Cardeal Patriarca a dizer que ninguém sai da política "com as mãos limpas"?
Agora o ministro das Finanças, um economista, felizmente ainda verde nos tais «vícios e manhas», diz que maiores dificuldades estão para vir, mas logo é «corrigido» por um colega, inteiramente sintonizado com o regime, que recusa alarmismo e garante que Gaspar queria era dizer que ainda há um longo caminho a percorrer.
O primeiro vê a frieza dos números o outro joga com as palavras procurando adoçar a pílula para os cidadãos não sentirem todo o amargor da realidade.
Não terá sido o uso das palavras em «acção psicológica» e o surgimento de múltiplos buracos abertos pelo caruncho em toda a madeira podre do País que levou o Cardeal Patriarca a dizer que ninguém sai da política "com as mãos limpas"?
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