Parece que, apesar da crise, o bom senso, o realismo, a inteligência serena não entrou nos comportamentos de todos os responsáveis políticos e autárquicos. Deparamos, a cada momento, com notícias chocantes mostrando que muitos estão inteiramente desorientados a esbracejar descontroladamente à procura de tábua de salvação, sem a mínima lógica e coerência, como náufragos em desespero sem calma, nem coerência.
Quando por um lado o governo parece pretender aumentar o número de horas de trabalho semanal nas actividades económicas, aparece a notícia de que a Câmara de Lisboa estuda corte de um dia de trabalho por semana. Só pode interpretar-se como um forte desejo de dar dinheiro aos estudiosos amigos que irão fazer tal estudo.
Será que os serviços municipais têm todas as tarefas em dia, sem processos em atraso e que o pessoal passa o dia a coçar-se por não ter que fazer? Será que não há pedidos de licença por despachar, após 30 dias da data de entrada? Será que não há problemas por resolver em benefício de quem vive ou trabalha no Concelho? Será que já completaram a lista dos inquilinos do município? Será que a sinalização rodoviária e de outros interesses em locais públicos está devidamente ordenada de forma a ser útil e prática a quem dela necessita? Será que o aspecto urbanístico e o estado de conservação dos edifícios está impecável? etc., etc.
É pena que, em vez de serem pensadas as tarefas e a eficiência com que são efectuadas em benefício dos munícipes, se pense apenas nos euros e segundo os piores métodos.
Mas felizmente, nem todos agem como náufragos como se vê na notícia, de 3 de Maio último, Macário ameaça chefias com despedimento, em que eram referidas medidas de controlo da actividade dos serviços camarários no sentido de combater a burocracia e a corrupção.
Parece que Macário está mais próximo da solução correcta do que Costa. Interessa reduzir a burocracia ao mínimo indispensável, servindo as pessoas com o máximo de eficiência e, depois, ao verificar-se que a estrutura administrativa tem demasiadas gorduras, haverá que reestruturar no sentido da simplicidade e facilidade de atendimento das necessidades da vida económica cultural, social, etc.
Se for verificado que o trabalho feito por 400 trabalhadores em 5 dias de oito horas, pode ser feito em 4 dias de oito horas, reduza-se o efectivo para 320 trabalhadores, que serão suficientes, segundo diz a aritmética mais basilar.
Mas se esse pessoal tiver tarefas melhor definidas e bem controladas, sem gorduras burocráticas, poderá ser reduzido substancialmente, e de uma forma mais inteligente diminuirá os gastos do município , objectivo confessado segundo a notícia.
Quando por um lado o governo parece pretender aumentar o número de horas de trabalho semanal nas actividades económicas, aparece a notícia de que a Câmara de Lisboa estuda corte de um dia de trabalho por semana. Só pode interpretar-se como um forte desejo de dar dinheiro aos estudiosos amigos que irão fazer tal estudo.
Será que os serviços municipais têm todas as tarefas em dia, sem processos em atraso e que o pessoal passa o dia a coçar-se por não ter que fazer? Será que não há pedidos de licença por despachar, após 30 dias da data de entrada? Será que não há problemas por resolver em benefício de quem vive ou trabalha no Concelho? Será que já completaram a lista dos inquilinos do município? Será que a sinalização rodoviária e de outros interesses em locais públicos está devidamente ordenada de forma a ser útil e prática a quem dela necessita? Será que o aspecto urbanístico e o estado de conservação dos edifícios está impecável? etc., etc.
É pena que, em vez de serem pensadas as tarefas e a eficiência com que são efectuadas em benefício dos munícipes, se pense apenas nos euros e segundo os piores métodos.
Mas felizmente, nem todos agem como náufragos como se vê na notícia, de 3 de Maio último, Macário ameaça chefias com despedimento, em que eram referidas medidas de controlo da actividade dos serviços camarários no sentido de combater a burocracia e a corrupção.
Parece que Macário está mais próximo da solução correcta do que Costa. Interessa reduzir a burocracia ao mínimo indispensável, servindo as pessoas com o máximo de eficiência e, depois, ao verificar-se que a estrutura administrativa tem demasiadas gorduras, haverá que reestruturar no sentido da simplicidade e facilidade de atendimento das necessidades da vida económica cultural, social, etc.
Se for verificado que o trabalho feito por 400 trabalhadores em 5 dias de oito horas, pode ser feito em 4 dias de oito horas, reduza-se o efectivo para 320 trabalhadores, que serão suficientes, segundo diz a aritmética mais basilar.
Mas se esse pessoal tiver tarefas melhor definidas e bem controladas, sem gorduras burocráticas, poderá ser reduzido substancialmente, e de uma forma mais inteligente diminuirá os gastos do município , objectivo confessado segundo a notícia.
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