Estamos a poucos dias das eleições legislativas, isto é, do dia em que iremos votar, escolher, aprovar uma proposta, um programa da gestão da vida pública, de todos nós, durante uns pares de anos.
Acerca disso, surge a notícia de que Loução diz que Governo e PSD "fogem como o diabo da cruz" de apresentar propostas, o que, por corresponder à realidade, nos deixa perplexos e a pensar que o melhor voto poderá ser em branco. Se são apresentadas propostas, não temos garantias de serem concretizadas, como tem acontecido com todas as promessas de políticos, mas na ausência delas ficamos sem nada que nos oriente o voto, que acabará por ser um cheque em branco, uma procuração com plenos poderes para tudo o que possa passar pelas mentes perturbadas dos políticos eleitos e daqueles que lhes puxarem pela arreata.
Nenhuma pessoa em pleno uso da razão passa uma declaração com plenos poderes a alguém em quem não deposita inteira confiança assente em provas dadas num passado honesto.
O mal parece não ser de um ou de outro partido mas do sistema que começou mal, com uma Constituição elaborada em momento conturbado, e que tem conduzido a vícios e manhas de todos os político em prejuízo dos portugueses comuns. Vale a pena ouvir com atenção as palavras de Carlos Coelho que mostrou ser um observador imparcial, esclarecido e que usa palavras que todos podem compreender.
Acerca disso, surge a notícia de que Loução diz que Governo e PSD "fogem como o diabo da cruz" de apresentar propostas, o que, por corresponder à realidade, nos deixa perplexos e a pensar que o melhor voto poderá ser em branco. Se são apresentadas propostas, não temos garantias de serem concretizadas, como tem acontecido com todas as promessas de políticos, mas na ausência delas ficamos sem nada que nos oriente o voto, que acabará por ser um cheque em branco, uma procuração com plenos poderes para tudo o que possa passar pelas mentes perturbadas dos políticos eleitos e daqueles que lhes puxarem pela arreata.
Nenhuma pessoa em pleno uso da razão passa uma declaração com plenos poderes a alguém em quem não deposita inteira confiança assente em provas dadas num passado honesto.
O mal parece não ser de um ou de outro partido mas do sistema que começou mal, com uma Constituição elaborada em momento conturbado, e que tem conduzido a vícios e manhas de todos os político em prejuízo dos portugueses comuns. Vale a pena ouvir com atenção as palavras de Carlos Coelho que mostrou ser um observador imparcial, esclarecido e que usa palavras que todos podem compreender.
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