terça-feira, 23 de agosto de 2011

Corrupção como factor da crise


A corrupção é um dos males da sociedade actual em que o dinheiro foi elevado ao lugar de Deus único a adorar com todas as forças e com a exclusão de todos os valores tradicionais, que passaram a ser considerados ídolos de infiéis, lunáticos e utópicos.

Na sequência de tal adoração, desenvolveu-se a ambição, desmedida, descontrolada, insaciável que deitou mão de todos os truques possíveis e nunca antes imaginados, de empresas públicas e autárquicas, de fundações, de criação de instituições inúteis e que apenas servem para transferir dinheiro público para a conta bancária dos protegidos, para pagar votos e favores, de nomeações por amiguismo e compadrio, de aumento da quantidade de assessores ou «especialistas», de consultorias a gabinetes que nada ou pouco mais fazem, etc.

Os grandes investimentos, mesmo que para além da possibilidade de suporte pelo erário, eram lançados, segundo se diz, por efeito das comissões e da promiscuidade entre público e privado. A condizer com essa dúvida, não deixa de ser expressiva a mudança de vida de muitos ex-políticos.

Por isso, cada pessoa sensata deve lutar contra os males que, por esse caminho de corrupção e de má gestão da causa pública, destroem a humanidade e aquilo que nela distingue o Homem dos outros animais. Ninguém deve abster-se dessa luta e de apoiar quem a trava. É preciso apreciar os exemplos referidos em:

Anticorrupção.Todos com Anna Hazare,
Warren Buffett. Justiça Social deve ser o objective principal,
Steve Jobs. Dinheiro não é o essencial,
Karl Rabeder. Dinheiro não dá felicidade,
Mark Boyle. Há um ano sem dinheiro,
Bill Gates e Warren Buffett doam parte da sua fortuna
Moussa Agassarid. Lição de um tuareg

E outros exemplos, modelos de luta contra os malefícios sociais do vil metal podem ser encontrados nos links inseridos nos textos atrás referidos.

Imagem do Google

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