
Num momento da vida nacional em que todas as energias do país deviam ser orientadas para os grandes problemas que afligem a população, para a procura de medidas eficazes para aliviar o sofrimento dos contribuintes, para o aumento das exportações, etc, em vez disso, está cada um a puxar para seu lado, cada partido olhando para o seu próprio umbigo.
Os artigos seguintes (basta fazer clic no título para os abrir), se bem analisados, mostram que o sentido de Estado e o sentido de responsabilidade, não são apanágio corrente de governantes e opositores e que os partidos não estão a dignificar-se perante os cidadãos com mais consciência do bem comum.
A censura em moção
O Bloco, a verdade e a inconsequência
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