Embora há poucos dias o MAI prometesse que o GIPS iria receber os equipamentos necessários para o combate incêndios, dentro de algumas semanas (talvez em Agosto), a presidente da (AVIPG), Nádia Piazza, diz que, PASSADO UM ANO APÓS A TRAGÉDIA DE PEDRÓGÂO GRANDE, tudo pode voltar a acontecer este ano de igual forma porque o GOVERNO não procurou conhecer a situação do interior do país
Este problema do interior é de pobreza, de desertificação, de falta de oportunidade, cuja solução terá de passar por ordenamento do território, que necessita de trazer investimento sério, concreto, público e privado, para o interior. E a prevenção dos incêndios, tão prometida pelo MAI, não está em condições de dar esperança aos habitantes e proprietários.
Quanto a prevenção, necessária para defender as árvores que são uma riqueza nacional, o Dr. Tiago Oliveira, presidente da EMGFR, em entrevista ao DN, dá uma óptima lição ao governo, separando a prevenção do combate e afirmando que a estrutura deve assentar nos aspectos técnicos, independentes da política, com objectivos, estratégias, tarefas definidas e orçamentos adequados, e difusão didáctica pela população de quais os comportamentos a ter para reduzir riscos.
Tudo isto deve funcionar a nível de freguesia e com orientação e apoio de técnicos de pessoas com muito conhecimento e experiência do interior do País. Os fogos não se evitam com determinações autoritárias de ter tudo pronto em 15 de Março, como fez uma «inteligência demasiado iluminada».
sábado, 16 de junho de 2018
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