Notícia do Jornal de Negócios diz que «Mercado de “smartphones” cresce 74% no semestre», o que levanta sérias dúvidas sobre a capacidade da generalidade dos portugueses para gerir racionalmente a sua vida.
A crise não gerou tendências de amadurecimento da forma de encarar o consumismo e a prevalência da ostentação, do apego a coisas superficiais, marginais, não essenciais.
Não é visível a ideia de estabelecer prioridades na vida privada e, por consequência, também é duvidoso que nas vidas profissionais as coisas tenham melhorado.
Imagem do Google
A crise não gerou tendências de amadurecimento da forma de encarar o consumismo e a prevalência da ostentação, do apego a coisas superficiais, marginais, não essenciais.
Não é visível a ideia de estabelecer prioridades na vida privada e, por consequência, também é duvidoso que nas vidas profissionais as coisas tenham melhorado.
Imagem do Google
3 comentários:
Um povo que não amadurece nem aprende é um povo condenado à derrota.
beijinho amigo João
Fê
Cara Amiga Fê,
Tem muita razão.
Há que bater sistematicamente sobre a necessidade de amadurecer da forma mais positiva. Este começa na idade mais tenra coma auxílio de familiares, de professores e de todos os que possam exprimir conselhos e sugestões em tudo o que possa servir de veículo. Os utilizadores da Internet não devem desprezar este dever social e solidário.
Beijo
João
Apesar da crise, da recessão e dos cortes, a vaidade, a ostentação a competitividade no consumo não param como mostra esta notícia:
Smartphones ultrapassam telemóveis tradicionais
Enviar um comentário