Seguem-se os títulos de algumas notícias, em link, para os interessados poderem com facilidade associar os factos:
Hoje, 01-12-2010:
Em 22-10-2010:
Em 23-10-2010:
NOTA: Um deputado entrega a pasta no Parlamento e vai para cargo de grande remuneração numa empresa privada. Certamente os responsáveis desta são amigos e gratos por favores recebidos. Por outro lado é nula a dedicação dele ao cargo político a que, voluntariamente, se candidatou e para o qual recebeu o voto de povo, confiante, ingénuo e iludido. Enganou os seus eleitores, traiu a confiança que os votantes depositaram nele. E, pelos vistos, não procurou conhecer melhor o Eldorado em que ia meter-se.
Mas não há quem fale nestas coisas com clareza e frontalidade. Ele diz que um deputado não tem poder de decisão para fazer favores. Não sei a que chama favores. Mas ninguém ignora o tráfico de influências e quantos benefícios são daí retirados por assessores e outros políticos de todos os escalões.
Foto Rodrigo Cabrita/Global Imagens
Mas não há quem fale nestas coisas com clareza e frontalidade. Ele diz que um deputado não tem poder de decisão para fazer favores. Não sei a que chama favores. Mas ninguém ignora o tráfico de influências e quantos benefícios são daí retirados por assessores e outros políticos de todos os escalões.
Foto Rodrigo Cabrita/Global Imagens
2 comentários:
Esta história do ex-deputado Branquinho já foi chão que deu uvas. Na minha opinião, e em democracia, todos os cidadãos têm o direito de trabalhar para quem entendam, e ao que julgo saber, Branquinho nem conhecia o grupo Ongoing (motivo que lhe valeu várias criticas jocosas). O que se trata, como de costume neste país à beira-mar plantado, é mais um caso de pura inveja. O homem parece ser competente, percebe de comunicação e é contratado por um grande grupo de comunicação em expansão internacional.
Concordo com o J.C. Mendes. O mal deste país, para além do passatempo nacional do mal-dizer, é a inveja. Até parece que as pessoas não têm o direito de serem o que quiserem.
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