Segundo o artigo de Paulo Baldaia no JN de dia 12, é insustentável que os próximos governos se limitem a fazer o que fizeram os seus antecessores. São precisas ideias novas para estruturar o Estado para uma nova era, pós-crise. É preciso cortar com muitas rotinas que já mostraram ser nocivas ao País, embora possam satisfazer aos jogos partidários. «É preciso gente nova, gente que não tenha medo de perder eleições na tentativa de ganhar um país mais justo e solidário.»
Na nova reestruturação do País, deve ser encarado o estado de esvaziamento do interior e há quem esteja em posição que obriga a procurar solução mas que mostra estar derrotado á partida dizendo que a desertificação é difícil de contrariar, em vez de analisar os diversos vectores em jogo estabelecer uma estratégia e colocá-los todos a puxar para o mesmo objectivo, sem pressa, mas com perseverança, sem actos falhados. Se a agricultura era a forma de vida das populações locais, porque não fomentar uma agricultura moderna, servindo-se de estufas, da biológica, da pecuária, etc. Começar com indústrias de pequena dimensão utilizando os recursos locais. Parece que tais problemas estão à espera que venha solução de altos cérebros muito teóricos e «inovadores» mas sem capacidade realizadora por desconhecimento das realidades.
Como diz Tiago Azevedo Fernandes no JN de hoje, precisam-se novas perspectivas de avaliação das realidades de hoje, o uso da inteligência passou a ser uma necessidade absoluta, já não se limitando a ser apenas conveniente. Há que ensinar as pessoas a desenvolver hábitos de poupança e rigor e a incuti-los nas crianças em idade escolar. E os investidores devem espreitar onde estão as oportunidades de negócio, e não se limitarem a esperar que elas lhes caiam nas mãos. Temos que aprender a reflectir sobre aquilo que nos cerca, os recursos de que dispomos, o uso que lhes podemos dar, e convencermo-nos de que temos que assumir a nossa quota-parte de responsabilidade na gestão do mundo de hoje e de amanhã .
Entretanto o Museu do papel Moeda ensina a lidar com dinheiro, uma iniciativa que pode ser uma chamada de atenção para um problema que tem andado muito arredado da gestão familiar em lares onde o endividamento ultrapassa o razoável.
Entretanto, segundo o artigo de Manuel António Pina, o INEM, para poupar, reduz os meios de socorro e termina com o apoio telefónico a pessoas em estado de grande depressão em vias de se suicidarem. Cinicamente, isto poderá justificar-se porque impedir alguém de se matar contribui para o agravamento do défice. Assim, poupam nos encargos com pessoal e meios e a Segurança Social poupa em pensões e subsídios. Estes raciocínios irónicos fazem pensar no fenómeno ligado à aceleração da vinda da eutanásia e do suicídio assistido, que podem prestar-se a abusos «económicos» mas que, em complemento da facilitação do aborto ou do incremento deste com argumentos de vária ordem, podem trazer poupança em apoios sociais.
Enfim, a sociedade está perante ameaças reais e esboçadas que alteram tudo aquilo a que temos estado habituados.
Imagem da Internet.
Na nova reestruturação do País, deve ser encarado o estado de esvaziamento do interior e há quem esteja em posição que obriga a procurar solução mas que mostra estar derrotado á partida dizendo que a desertificação é difícil de contrariar, em vez de analisar os diversos vectores em jogo estabelecer uma estratégia e colocá-los todos a puxar para o mesmo objectivo, sem pressa, mas com perseverança, sem actos falhados. Se a agricultura era a forma de vida das populações locais, porque não fomentar uma agricultura moderna, servindo-se de estufas, da biológica, da pecuária, etc. Começar com indústrias de pequena dimensão utilizando os recursos locais. Parece que tais problemas estão à espera que venha solução de altos cérebros muito teóricos e «inovadores» mas sem capacidade realizadora por desconhecimento das realidades.
Como diz Tiago Azevedo Fernandes no JN de hoje, precisam-se novas perspectivas de avaliação das realidades de hoje, o uso da inteligência passou a ser uma necessidade absoluta, já não se limitando a ser apenas conveniente. Há que ensinar as pessoas a desenvolver hábitos de poupança e rigor e a incuti-los nas crianças em idade escolar. E os investidores devem espreitar onde estão as oportunidades de negócio, e não se limitarem a esperar que elas lhes caiam nas mãos. Temos que aprender a reflectir sobre aquilo que nos cerca, os recursos de que dispomos, o uso que lhes podemos dar, e convencermo-nos de que temos que assumir a nossa quota-parte de responsabilidade na gestão do mundo de hoje e de amanhã .
Entretanto o Museu do papel Moeda ensina a lidar com dinheiro, uma iniciativa que pode ser uma chamada de atenção para um problema que tem andado muito arredado da gestão familiar em lares onde o endividamento ultrapassa o razoável.
Entretanto, segundo o artigo de Manuel António Pina, o INEM, para poupar, reduz os meios de socorro e termina com o apoio telefónico a pessoas em estado de grande depressão em vias de se suicidarem. Cinicamente, isto poderá justificar-se porque impedir alguém de se matar contribui para o agravamento do défice. Assim, poupam nos encargos com pessoal e meios e a Segurança Social poupa em pensões e subsídios. Estes raciocínios irónicos fazem pensar no fenómeno ligado à aceleração da vinda da eutanásia e do suicídio assistido, que podem prestar-se a abusos «económicos» mas que, em complemento da facilitação do aborto ou do incremento deste com argumentos de vária ordem, podem trazer poupança em apoios sociais.
Enfim, a sociedade está perante ameaças reais e esboçadas que alteram tudo aquilo a que temos estado habituados.
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