(Public em DIABO nº 2310 de 09-04-2021, pág.16. Por António João Soares)
Há vários políticos em altas posições do poder internacional que pretendem tomar decisões sobre as alterações climáticas. É certo que as notícias recentes mostram que o clima está muito agressivo em várias partes do Mundo. Também aparecem opiniões de que a vida da humanidade é resultado dos comportamentos humanos.
Os cuidados com o ambiente
acabam por ter incidência nas condições de vida local. Mas o clima surge, em
todas as suas mais graves manifestações, por “decisão” da Natureza: sismos,
granizo, inundações, ventos, tempestades, frio, calor, etc. Mas há cientistas
que atribuem a maior parte desses fenómenos desagradáveis à actividade humana,
pouco citada, da alteração das condições do espaço astral que nos circunda, por
efeito de grande excesso das radiações electromagnéticas que recentemente têm
inundado o espaço de forma muito acrescida. Os automatismos, os telecomandos e
outras emissões de radiações para telecomunicações constituem um veneno que
afecta todos os seres vivos de forma infelizmente muito desprezada e
desrespeitada, talvez mesmo por ignorância e inconsciência. Disse-me há dias um
cidadão bem informado que cada ponto da Terra, cada pessoa, está
permanentemente a ser atingido por radiações diversas vindas de milhões de
pontos do planeta ou de pequenos satélites artificiais que foram colocados a
circular em redor da Terra. Em qualquer sítio, o nosso telemóvel pode receber
mensagens e estas podem ter vindo de qualquer local, de onde foram emitidas, em
todas as direcções. Os sistemas de automatismos são dotados de sensores ou
radares, que emitem indiscriminadamente em contínuo. Há dias foi-me descrito um
caso do Centro de Apoio Social de Oeiras, do IASFA, que dispõe de um túnel a
fazer a ligação entre cinco edifícios, agora com muita utilização devido ao
confinamento imposto em defesa da pandemia do Covid-19, que impede a circulação
pelo exterior. Além de permitir o percurso entre os quartos e o refeitório, é
utilizado para os diversos serviços e para o exercício físico da marcha de
residentes que precisam de evitar a estagnação. Nesse corredor há uma porção de
portas e de luzes que se abrem e fecham automaticamente à passagem de pessoas,
o que significa que os sensores, radares, estão permanentemente a funcionar,
emitindo as suas radiações electromagnéticas. Como estes, nas cidades, existem
por todo o lado inúmeros casos. Será que os bem-intencionados que querem
condicionar os climas conseguem reduzir este tipo de poluição do espaço astral?
Um automóvel moderno tem vários sensores permanentemente activos (sempre que o
motor está ligado) que avisam o seu condutor sempre que se aproxima, de
qualquer dos lados, um corpo estranho. Isto significa que toda a atmosfera que
nos cerca está poluída, contaminada por milhões de radiações e a Cintura de Van
Allen, que é um conjunto de astros de pequena dimensão que vigiam as condições
do espaço astral circundante do sistema solar, reage por “ordem da Natureza” às
suas condições higiénicas. Daí as tempestades, as reacções climatéricas e as
pandemias. É pena que a comunicação social não publique os vídeos que por vezes
surgem, com palestras ou entrevistas de cientistas que se preocupam com estes
temas sérios e a que devia ser dada mais atenção, devido à importância que têm
para a cultura geral e para podermos contribuir de forma mais adequada para a
continuidade da humanidade. Tem havido vários “entusiastas” a prometer lutar
contra as alterações climáticas e, por vezes, a ignorância de políticos com
elevada responsabilidade sociopolítica é chocante, por darem mais credibilidade
à sueca Greta Thunberg do que a cientistas catedráticos. ■
Sem comentários:
Enviar um comentário