Seria bom que a crise servisse de lição não apenas aos políticos (que têm mais dificuldade em aprender), mas principalmente a todos os portugueses, para que despertássemos da sonolência em que temos vivido e pensássemos mais seriamente no futuro e nas estratégias a praticar para passarmos a tirar mais resultado do nosso trabalho, por este ser melhor orientado.
E, pelos vistos, há muita gente válida que está a orientar os seus passos na melhor direcção. A notícia «número de empresas novas aumenta em 15,5% em Outubro» constitui um óptimo sinal de que a lição está a ser aprendida por muita gente.
Desejo-lhes o maior êxito e que as suas actividades se dirijam principalmente aos produtos e serviços que possam ser comercializados e exportados a fim de substituírem importações e servirem para o equilíbrio das balanças comercial e de pagamentos. Esse será o melhor caminho para reduzir a dívida.
A mesma notícia diz que nas insolvências se verificou uma quebra de 15,1% em relação a período homólogo do anos anterior. «Os dados indicam que este crescimento é geograficamente transversal, com todos os distritos a apresentar dados positivos, e com a grande maioria destes distritos a registar crescimentos de dois dígitos"».
Embora o País esteja com pouca capacidade de ajuda financeira aos ousados novos empresários, será bom que os serviços oficiais lhes proporcionem conselho técnico e informação útil para a sua actividade.
O mundo será dos ousados e felicito os jovens que se arriscam no empreendedorismo, com seriedade, dedicação e permanente avaliação da situação a fim de o êxito lhes sorrir a cada momento.
Imagem de arquivo
E, pelos vistos, há muita gente válida que está a orientar os seus passos na melhor direcção. A notícia «número de empresas novas aumenta em 15,5% em Outubro» constitui um óptimo sinal de que a lição está a ser aprendida por muita gente.
Desejo-lhes o maior êxito e que as suas actividades se dirijam principalmente aos produtos e serviços que possam ser comercializados e exportados a fim de substituírem importações e servirem para o equilíbrio das balanças comercial e de pagamentos. Esse será o melhor caminho para reduzir a dívida.
A mesma notícia diz que nas insolvências se verificou uma quebra de 15,1% em relação a período homólogo do anos anterior. «Os dados indicam que este crescimento é geograficamente transversal, com todos os distritos a apresentar dados positivos, e com a grande maioria destes distritos a registar crescimentos de dois dígitos"».
Embora o País esteja com pouca capacidade de ajuda financeira aos ousados novos empresários, será bom que os serviços oficiais lhes proporcionem conselho técnico e informação útil para a sua actividade.
O mundo será dos ousados e felicito os jovens que se arriscam no empreendedorismo, com seriedade, dedicação e permanente avaliação da situação a fim de o êxito lhes sorrir a cada momento.
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