Manuel Jacinto Nunes foi membro de diversos governos, governador do Banco de Portugal, presidente da CGD, professor de economia no IST e no IAEM, director do ISEG, etc
Tinha o dom de traduzir em palavras simples e muito compreensíveis pelos alunos os conceitos mais complexos. Era evidente o seu conhecimento pelas realidades mais palpáveis do País. Ainda hoje, apesar da sua vida serena, surge eventualmente com conselhos e sugestões de alto valor que deviam ser tomados em devida conta. Recordo dele a definição económica de trabalho – esforço penoso para produzir bens - a qual me tem ajudado nas reflexões sobre muitas questões sociais actuais.
Se é «esforço penoso», é lógico que muita gente prefira a ociosidade para se furtar a ele. Se serve «para produzir bens», tem que ser realizado, por haver necessidade de muitos e variados bens quer materiais quer de serviços. E, por isso, o esforço tem que ser compensado com um salário. A fuga a tal esforço penoso, faz com que se prefiram «tachos» em que se é pago muitas vezes apenas pela presença, mesmo que eventual, o que explica a corrida a «empregos» da área da política, por vezes devido a falhanços nos estudos, em idade da adolescência.
E o pagamento do trabalho, dada a apetência pelo enriquecimento rápido e sem olhar a meios, leva a problemas laborais e sociais que resultam, por um lado, em manifestações e greves e, por outro, a que surjam notícias como Os multimilionários portugueses são mais e estão mais ricos.
Certamente, o professor doutor Manuel Jacinto Nunes poderia dar uma solução para maior justiça social e melhor crescimento de Portugal com maior felicidade para as pessoas.
Imagem do Google
Tinha o dom de traduzir em palavras simples e muito compreensíveis pelos alunos os conceitos mais complexos. Era evidente o seu conhecimento pelas realidades mais palpáveis do País. Ainda hoje, apesar da sua vida serena, surge eventualmente com conselhos e sugestões de alto valor que deviam ser tomados em devida conta. Recordo dele a definição económica de trabalho – esforço penoso para produzir bens - a qual me tem ajudado nas reflexões sobre muitas questões sociais actuais.
Se é «esforço penoso», é lógico que muita gente prefira a ociosidade para se furtar a ele. Se serve «para produzir bens», tem que ser realizado, por haver necessidade de muitos e variados bens quer materiais quer de serviços. E, por isso, o esforço tem que ser compensado com um salário. A fuga a tal esforço penoso, faz com que se prefiram «tachos» em que se é pago muitas vezes apenas pela presença, mesmo que eventual, o que explica a corrida a «empregos» da área da política, por vezes devido a falhanços nos estudos, em idade da adolescência.
E o pagamento do trabalho, dada a apetência pelo enriquecimento rápido e sem olhar a meios, leva a problemas laborais e sociais que resultam, por um lado, em manifestações e greves e, por outro, a que surjam notícias como Os multimilionários portugueses são mais e estão mais ricos.
Certamente, o professor doutor Manuel Jacinto Nunes poderia dar uma solução para maior justiça social e melhor crescimento de Portugal com maior felicidade para as pessoas.
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