Extracto de notícia do Público (para a ler tudo faça clic no texto entre aspas):
«Dados cedidos ao PÚBLICO pelo Instituto Informador Comercial (IIC), uma empresa de gestão de crédito que compila as insolvências publicadas em Diário da República e no portal Citius (do Ministério da Justiça), mostram que entre 1 de Janeiro e 26 de Dezembro de 2012 foram declarados falidos 18.627 empresas e particulares, a um ritmo de 52 casos por dia. Um número que compara com os 11.515 processos registados no ano passado e que, face a 2010, representa um acréscimo de 174%.»
Realmente, esta notícia vem provar que este «não foi o Natal que merecíamos”, depois de tantos sacrifícios e privações desde há mais de ano e meio. Precisamos de um raio de esperança que surja de entre as núvens escuras que nos impedem de ver um futuro, no mínimo, condizente com um passado não muito distante.
Oxalá os governantes sejam capazes de nos satisfazer, proporcionando-nos esse raio de esperança, concreto, viável, racional, sem fantasias nem falácias. Por favor, tornem o próximo ano melhor do que aquele que agora termina sem deixar saudades.
Imagem de arquivo
«Dados cedidos ao PÚBLICO pelo Instituto Informador Comercial (IIC), uma empresa de gestão de crédito que compila as insolvências publicadas em Diário da República e no portal Citius (do Ministério da Justiça), mostram que entre 1 de Janeiro e 26 de Dezembro de 2012 foram declarados falidos 18.627 empresas e particulares, a um ritmo de 52 casos por dia. Um número que compara com os 11.515 processos registados no ano passado e que, face a 2010, representa um acréscimo de 174%.»
Realmente, esta notícia vem provar que este «não foi o Natal que merecíamos”, depois de tantos sacrifícios e privações desde há mais de ano e meio. Precisamos de um raio de esperança que surja de entre as núvens escuras que nos impedem de ver um futuro, no mínimo, condizente com um passado não muito distante.
Oxalá os governantes sejam capazes de nos satisfazer, proporcionando-nos esse raio de esperança, concreto, viável, racional, sem fantasias nem falácias. Por favor, tornem o próximo ano melhor do que aquele que agora termina sem deixar saudades.
Imagem de arquivo
Sem comentários:
Enviar um comentário