Santos Pereira, como um profeta SALVADOR infalível, sem «a mínima dúvida» (!!!), garantiu que o Governo vai implementar «reformas estruturais históricas».
Segundo a sua profecia, as actuais dificuldades serão «ultrapassados se «implementarmos reformas verdadeiramente estruturais e não nos escondermos atrás de estatísticas e manipularmos estatísticas»». «Este Governo está totalmente empenhado em implementar as reformas estruturais que o país precisa». Mas não dá sequer um exemplo delas.
Com demasiada presunção, sublinhou não ter «o mínimo de dúvidas» de que estas mesmas reformas «serão verdadeiramente históricas e marcarão a economia portuguesa durante décadas». Parece que o País não precisa de reformas históricas (do passado) mas de reformas inovadoras (do futuro) e depois, a longo prazo, tais reformas poderão ou não ser classificadas de «históricas»
Disse mais que, para isso, é «absolutamente fundamental» «uma verdadeira consolidação orçamental», sendo necessários «cortes de despesa». «Iremos anunciar e temos vindo a anunciar, e nos próximos dias anunciaremos ainda mais, cortes de despesa, exactamente para conseguirmos alcançar esta consolidação orçamental» e para «aumentar a competitividade da nossa economia».
Enfim, não faltam promessas. Mas gostaríamos de ver realizações, trabalhos em curso, actividades concretas, reais, embora compreendamos que Roma e Pavia não se fizeram num dia. Porém, nada será visto enquanto os governantes se jactarem com anunciar, anunciar, anunciar, promessas vagas sem ponta a que a nossa esperança se possa agarrar. No final, resumindo à procura do essencial, temos que concluir que Santos Pereira nada disse, limitando-se apenas a falar!
Também a promessa já anunciada por Assunção Cristas acerca de intenções de eliminar a Expo-Parque, deixam a dúvidas (coisa que o Salvador Álvaro não sabe o que é!) de que na parte Oriental da Capital possa vir a surgir um novo caso BPN a absorver a maior parte do pouco dinheiro que ainda possa existir, para resolver o pesado passivo existente na empresa pública. Façamos o esforço de procurar ter esperança em melhores dias.
Enfim, não faltam promessas vagas e obscuras. Mas precisamos de factos tranquilizadores.
Segundo a sua profecia, as actuais dificuldades serão «ultrapassados se «implementarmos reformas verdadeiramente estruturais e não nos escondermos atrás de estatísticas e manipularmos estatísticas»». «Este Governo está totalmente empenhado em implementar as reformas estruturais que o país precisa». Mas não dá sequer um exemplo delas.
Com demasiada presunção, sublinhou não ter «o mínimo de dúvidas» de que estas mesmas reformas «serão verdadeiramente históricas e marcarão a economia portuguesa durante décadas». Parece que o País não precisa de reformas históricas (do passado) mas de reformas inovadoras (do futuro) e depois, a longo prazo, tais reformas poderão ou não ser classificadas de «históricas»
Disse mais que, para isso, é «absolutamente fundamental» «uma verdadeira consolidação orçamental», sendo necessários «cortes de despesa». «Iremos anunciar e temos vindo a anunciar, e nos próximos dias anunciaremos ainda mais, cortes de despesa, exactamente para conseguirmos alcançar esta consolidação orçamental» e para «aumentar a competitividade da nossa economia».
Enfim, não faltam promessas. Mas gostaríamos de ver realizações, trabalhos em curso, actividades concretas, reais, embora compreendamos que Roma e Pavia não se fizeram num dia. Porém, nada será visto enquanto os governantes se jactarem com anunciar, anunciar, anunciar, promessas vagas sem ponta a que a nossa esperança se possa agarrar. No final, resumindo à procura do essencial, temos que concluir que Santos Pereira nada disse, limitando-se apenas a falar!
Também a promessa já anunciada por Assunção Cristas acerca de intenções de eliminar a Expo-Parque, deixam a dúvidas (coisa que o Salvador Álvaro não sabe o que é!) de que na parte Oriental da Capital possa vir a surgir um novo caso BPN a absorver a maior parte do pouco dinheiro que ainda possa existir, para resolver o pesado passivo existente na empresa pública. Façamos o esforço de procurar ter esperança em melhores dias.
Enfim, não faltam promessas vagas e obscuras. Mas precisamos de factos tranquilizadores.
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