A notícia do PÚBLICO Não estudam nem trabalham. O que fazem (e no que pensam) estes jovens? é preocupante, por traduzir desaproveitamento de mão-de-obra válida, por desmotivação de pessoas no vigor da vida em que é bom ter sonhos e poder lutar para os realizar, por empobrecimento do futuro de Portugal devido à impreparação de grande camada de população.
Qual é a tutela que deve procurar remédio para isto? No mínimo poderia pensar-se em criar organizações simples e sem custos elevados, de desporto, de arte, de artesanato, de agricultura, de jardinagem e cuidados com a Natureza vegetal, etc. Seria útil a ocupação do tempo em algo útil e uma refeição.
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Qual é a tutela que deve procurar remédio para isto? No mínimo poderia pensar-se em criar organizações simples e sem custos elevados, de desporto, de arte, de artesanato, de agricultura, de jardinagem e cuidados com a Natureza vegetal, etc. Seria útil a ocupação do tempo em algo útil e uma refeição.
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2 comentários:
Caríssimo João,
A pior coisa que pode acontecer a alguém é nada ter que fazer, pois na maioria das vezes é a forma de cair nos vícios e no descaminho... Há que rapidamente resolver esta "realidade" para bem deles e de Portugal.
Um forte e amigo abraço.
Caro Luís,
A ociosidade prolongada só tem inconvenientes. O «descaminho» cria personalidades doentias, nocivas para o próprio e para a sociedade, que são difíceis de recuperar.
É imperioso e urgente que se crie maneira de ocupar estes jovens de forma a formar cidadãos colaborantes com os destinos do país e do mundo em que terão que viver.
Um abraço
João
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