Será bom que isto signifique que este governante não se considera «dono» do país, mas apenas um mandatário dos portugueses e que, por isso, não quer actuar com arrogância ou capricho pessoal ou partidário, mas transmitir a conclusão das vontades dos diversos sectores.
Desta forma, será obtida a vantagem de todos se sentirem empenhados e motivados para serem corresponsáveis na salvação da soberania nacional.
Se assim for, trata-se de um estilo de governação bem integrado nas melhores definições democracia, cujo êxito a todos nós, portugueses, interessa.
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